domingo, 26 de julho de 2015

Delícias


Deixa ver estes seios
Que fazem salivar a boca
Deixa sair um pouco 
Essas mamas harmoniosas
De tuas roupas 
Se apontam da blusa
Por que não te desnudas
E deixa ver
Ah deixa
E aceita também que eu os toque
E os alvoroce os bicos durinhos
Aceita que eu os cheire com fervor
E que me sirva deles entre as mãos
E te vista de carinhos
Nesse cantinho que ninguém vê
Vem e abre essa cobertura infiel
Pois mais vale dois seios à vista
Que insinuações voando no céu
Melhor que permitas
Eu sorvê-los uns instantes
E te retribua cansaços
Que deixar morrer no teu regaço
Os pedidos de um homem.

É que
Eu tenho por teus peitos paixão que não vacila
Por mim sempre os teria
Pra afogar os desejos
E afagar meu ego imenso
Pois não nego que os quero
Só pra mim e só
Só em mim e só
Como faminto rebento
Ah deixa
Que eu te retribua
Contemplação de amassos
Nessas delícias de seios fartos
Que a meu tato serão mais lindos
De saliência amada e feliz.

Rômulo Andrade

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