segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Do meu peito


De bico deitado à tua boca
Do meu peito vibram energias. 
Endurecido fica, ofegante,
Ansioso por tua língua.
E ela vem sem mais tempo
E a contento
Me lambusa.
Fazendo zigue zague de baixo a cima,
Me busca.
Entre as mãos de você meu homem
Ele mal cabe...
Grande, ele te invade,
Te bate no rosto com carinho e maciez.
E cai como uma luva em tua boca sortuda
Que o fará feliz.
Nesse jogo de corpos em desalinho,
Colocas teu membro em mim.
Entumecido e nervoso
Entre os peitos quer se acalmar.
Movimentas com tal fome
Que breve vejo o gozo
Em mim se derramar.
Escorre e percorre lentamente
Dos seios à barriga e ao resto todo.
Tudo calmo, quase mortificado,
Suado... gostoso.


Gabriela

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